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No filme “A história de nós dois” (que conta a história de um casal em crise conjugal), há uma cena que mostra três amigos jantando e um deles propõe uma revisão nos Dez Mandamentos. Ele afirma que até a constituição do país passa por revisões de vez em quando e sugere que o mandamento sobre adultério passe a ser:
“Não adulterarás até os 40 anos”.
Essa cena retrata bem a ideia de uma sociedade hiper-sexualizada e de relacionamentos cada vez mais “objetais”. Falar contra o adultério é caminhar na contramão dessa sociedade.
A Bíblia apresenta três conceitos distintos para o termo adultério: a) adultério como relacionamento sexual de uma pessoa casada com outra que não é seu cônjuge (2Sm 11.3-4); b) Adultério como servir ou adorar outros deuses que não o Senhor (Os 3.1); c) Adultério como a alimentação de desejos impuros em relação a uma mulher (Mt 5.28).
Uma breve comparação entre essas ideias de adultério pode nos ajudar na reflexão sobre o que é necessário para se evitar a tragédia do adultério.
Para permanecer fiel a Deus e não ir atrás de outros deuses são necessárias três coisas essenciais:
Primeiro, é preciso manter acesa a paixão do primeiro amor. Tal como em Apocalipse 2.4 somos chamados a manter acesa a paixão por Deus, no relacionamento conjugal devemos ter atitudes que mantenham acesa a paixão do amor. Essas atitudes têm a ver com ternura, respeito, atenção e cuidado. Há casais que esperam o coração bater forte todo dia – este é um amor fisiológico, que pode ser bastante egoísta e objetal, e pouco tem relação com atitudes.
Segundo, é importante desenvolver a intimidade. Ao criar o homem, o anelo de Deus era que este desenvolvesse intimidade com o Criador, encontravam-se diariamente no final do dia (Gn 3.8). Intimidade deve ser entendida como mais que o relacionamento sexual – intimidade é um profundo conhecimento do outro, que na relação conjugal se expressa no ser transparente com o cônjuge, fazer do outro seu melhor amigo, gastar tempo juntos e manter aberto o canal do diálogo, especialmente saber ouvir as “bobagens” do outro.
De igual forma, é preciso cultivar a ternura, expressando admiração e afirmando a beleza do outro, mantendo assim um erotismo saudável permanente – não apenas quando se quer sexo. Inclui participar de um projeto comum de vida para se criar o “reino do nosso”!
Terceiro, é essencial reafirmar a aliança. Deus constantemente reafirma sua aliança conosco, sendo o próprio Jesus o símbolo maior dessa reafirmação (Lc 22.20). Assim também, no relacionamento conjugal é importante verbalizar a importância do outro na nossa vida; verbalizar o compromisso do casamento. Quando nos casamos empenhamos o que temos de mais caro: nossa palavra. Precisamos reavivar sempre em nossa mente esse bem precioso, reafirmando ao outro que nossa escolha não foi acidental, mas responsável.
Em face da banalização do casamento e do “sucesso” que o adultério traz nas telenovelas brasileiras (afinal, maridos e esposas são apresentados como vilões, enquanto amantes são retratados como sensíveis e admiráveis), devemos estar atentos. Que o reducionismo do matrimônio a um “contrato de risco” não seja embutido em nossa mente pelos “deuses deste século” e que não caiamos na armadilha do adultério, pois este sempre tem consequências trágicas.
Fotos: Internet
:: Carlos “Catito” e Dagmar Grzybowski / Revista Ultimato
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